Nem só da palavra 

A dramaturgia na verdade nasceu com o advento e a necessidade de divulgar e massificar as religiões, começou com a palavra repetida sem uma escrita e sem impressão.

Como repetir uma notícia ou um fato sem interpretar?

Os arautos antes, não liam e sim interpretavam as notícias. Já nas religiões gregas e incas a representação de Deuses eram feitas com mascaras, e seus “atores” representavam os Deuses para justificar determinados sacrifícios em nome dos céus.

Depois veia a escrita, mas a dramaturgia já estava lá.

Na verdade, é o poder do homem de falar sobre os conflitos humanos, sobra as barbaridades, sobre os sonhos e ilusões, sobre a liberdade, sobra a fantasia, sobre a infinita necessidade de ser ou não feliz, e também a doce necessidade de rir. 

Acredito que ainda somos influenciados pelo meio em que vivemos. Filmes, comerciais, peças de tetro, arte ou a falta deles influenciam nossas vidas.

Quantas vezes repetimos inconscientemente o que vimos?

Pense nisso: Um jovem que vive num sertão e você que está lendo isso agora.